A orientação sexual na adolescência ganha cada vez mais importância. Mais do que transmitir que sexo por sexo é fuga e sexo com consciência é amor, discutir as formas de relacionamento entre adolescentes é também uma das grandes preocupações da sociedade. Causa estranheza observar o descaso e o desrespeito com que o assunto ainda é tratado. Nem é preciso ser um especialista para perceber a discrepância das atitudes.
Uma médica pediatra de Fortaleza confidenciou recentemente que meninas pré-adolescentes são incentivadas pelos próprios parentes a engravidar, a fim de receber a verba do Programa Bolsa-Família. Em Porto Alegre (RS), uma parceria entre a prefeitura e a ONG Instituto da Mulher Consciente inicia um programa de implante de anticoncepcionais para prevenção de gravidez prematura em 2.500 adolescentes (entre 15 e 18 anos). Obviamente, meninas mais humildes serão o foco do projeto, dado sua condição econômica e vulnerabilidade social.
Atitudes desse gênero sucitam o questionamento: será que essas iniciativas assistenciais irão ajudar de alguma forma a baixar o alto índice de gravidez precoce? Ou, ao contrário, acabam incentivando ainda mais a prática sexual entre adolescentes?
A sociedade vem se preocupando em proporcionar segurança e liberdade sexual para os adolescentes, mas não consegue orientar adequadamente os representantes do futuro da nação sobre o assunto. Isso sem contar a forma com que o tema é tratado na mídia, principalmente em novelas, filmes nacionais e em programas de auditório.
Por que as autoridades não promovem mais ações éticas e humanas para os adolescentes, especialmente os mais pobres? Devemos repudiar qualquer possibilidade de que sejam tratados como meros animais de reprodução, que podem fazer sexo à vontade e sem perigo.
No caso de Porto Alegre, o anticoncepcional que será aplicado nas adolescentes evita a gravidez por três anos. O implante ocorre com o uso de anestesia local sob a pele do braço. Durante o tempo previsto, o bastonete vai liberar hormônio diariamente na corrente sangüínea, a fim de inibir a ovulação. Que conseqüências esse medicamento trará para a saúde das meninas?
Especialistas da Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul já alertaram para um possível relaxamento no uso de preservativos por parte das adolescentes que participam do programa. Sem contar que, associada à distribuição gratuita dos preservativos e da abortiva “pílula do dia seguinte”, a liberdade de atos sexuais entre adolescentes torna-se cada vez mais normal, na visão deles, como um incentivo à promiscuidade.
O ser humano não deve ser considerado apenas como um corpo. Sua alma necessita de afago. A simples promoção de sexo acintoso, sem responsabilidade e sem compromisso, também incita conseqüências trágicas como milhões de meninas gerando filhos, sendo violentadas, prostituindo-se à beira das estradas, crianças abandonadas por pais e mães despreparados para formar uma família e postadas em faróis à procura do sustento de cada dia. É claro, quem planta vento, colhe tempestades.
A moral e a ética exigem que ensinemos aos jovens o autocontrole de suas paixões intensas. Que devem vencer a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis com atos responsáveis, e não pelo uso da camisinha. João Paulo II assim se expressou sobre a camisinha: “Além de o uso de preservativos não ser 100% seguro, liberar o seu uso convida a um comportamento sexual incompatível com a dignidade humana… O uso da chamada camisinha acaba estimulando, queiramos ou não, uma prática desenfreada do sexo… O preservativo oferece uma falsa idéia de segurança e não preserva o fundamental”.
Devemos incentivar a formação de famílias com conceitos, raízes e sentimentos puros e morais. Conservadora ou não, a família é o sustento do espírito e a fonte de conforto nos anseios individuais. A sociedade, de uma maneira geral, deve ter mais cuidado com o que simplesmente “controla a transmissão de doenças e evita filhos indesejados”. Ela deve transmitir princípios e valores através da orientação, em busca do resgate das origens e do respeito a moral e a ética. A satisfação do sexo não está restrita ao corpo, ela deve estar atrelada ao coração, espírito e mente.
Prof. Felipe Aquino
Fonte: https://blog.cancaonova.com/
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TEXTO RETIRADO DO BLOG " REVOLUÇÃO JESUS: https://blog.cancaonova.com/revolucaojesus/category/formacao/
�sNs �q le='margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:21.6pt'>Batendo um papo com a gastroenterologista, Dr. Márcia Mayumi, ela alertou sobre as doenças que giram em torno do beijo. “As doenças são a cárie (por ser causada por uma bactéria, pode ser transmitida pelo beijo e vir a provocar a doença em quem a contraiu); gripe (causada por um vírus); hepatite B; mononucleose, e bactérias que causam faringite, laringite, amigdalite. O beijo transmite estas doenças, desde que, uma das pessoas possua o agente causador e a outra tenha uma propensão para adquirir a doença.”
Tem gente beijando sem pensar no que realmente está por detrás deste ato. Em beijos não se cura carências! No beijo acontecem encontros!
Beijo roubado, coração ferido. É hora de se cuidar, saber que seu valor é bem maior que um simples beijo passageiro.
Beijar é bom. Bom demais. Dá adrenalina, mas com a pessoa certa, no momento certo e do jeito certo! O beijo não pode ser colocado como um brinquedo, que passa de boca em boca. Não deixe rastros de você nas pessoas. Deixe uma marca! A marca de quem se valoriza! Marca de céu! Um beijo que voce dá em seu namorado e que traz gosto de eternidade!
Não saia dando o beijo de Judas por ai, um beijo que traia você mesmo! O verdadeiro amor espera. O beijo também é espera! O detalhe é dar aquele beijo que sela amor e gera compromisso. Não é beijar todo mundo, mas é beijar aquela (e) que te espera como Dom.
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Tamu junto
Adriano Gonçalves